Em nosso segundo dia em Amsterdam, fomos fazer o tradicional passeio de barco pelos canais (compre seu ingresso aqui e evite filas).

Fomos caminhando até a Estação Central e lá escolhemos uma das várias empresas que fazem o tour. Não adianta pesquisar muito, porque a coisa funciona como um cartel: o preço acaba sendo o mesmo e o roteiro também.

Escolhemos a Holland International pelo barco estar prestas a sair quando chegamos. O passeio dura 1 hora e custou 14 euros por pessoa. Este é um típico passeio de turista e não achei a melhor coisa do mundo, mas faz parte do show. O Alê já tava ficando impaciente com a lerdeza do barco. Como ele é extremamente inquieto e ansioso, devia estar querendo passear de lancha hahaha, bem ao estilo do Selton Melo no filme “Meu nome não é Johnny”, na cena em que ele passeia de gôndola com a Cleo Pires em Veneza e, sem paciência pra toda aquela lenga lenga, manda o gondoleiro acelerar e parar de cantar haha. Mais um pouco ele tomava a direção do barco do comandante. De qualquer forma, passamos por alguns lugares novos e vimos uma Amsterdam de um outro ângulo.

Fim do passeio e seguimos para um dos locais mais tradicionais de Amsterdam: o Albert Cuyup Market, no bairro de De Pijp. Este mercado acontece diariamente, das 10h às 17h, exceto sextas-feiras e é o maior da cidade. É possível achar de quase tudo por aqui: de simples bancas de flores a chocolates em formatos eróticos, passando por bancas de queijos, meias, perucas e afins.
Chocolates eróticos!
 
Queijos, muitos queijos…
Queijo de Wasabi
Aproveitei pra experimentar o famoso Stroopwafel, tradicional doce holandês, que é uma espécie de wafer na chapa recheado com caramelo. Uma delícia! Também aproveitamos pra comprar malhas térmicas nas muitas lojinhas ao redor, pois o frio não estava mole, não e ainda tínhamos países mais gelados pela frente, como Suécia e Noruega.

Stroopwafels
Tem artigos de decoração também…

E claro, flores…

Pra chegar lá, pegamos o bonde 24 (o 16 também passa lá) e já descemos bem no começo da feira.

Como a cervejaria da Heineken é bem pertinho dali, fomos andando a pé até lá, onde compramos umas bobeirinhas de lembrança, mas não ficamos com vontade de visitar o local. Geralmente, quando a coisa é muito hiper-mega-pega-turista eu fujo. Sei lá, parece que perde a graça e acabo perdendo o tesão pela coisa. Às vezes até me arrependo, mas na grande maioria das vezes, não.
Dali, pegamos um bonde até o Bloemgracht, o Mercado das Flores. O Alê não acreditava que, depois de ter ido um dia antes no maior parque de flores do mundo, o Keukenhof, eu ainda queria ver mais flor rsrs Mas é  diferente…este mercado realmente é pequenininho, mas tem várias tendas vendendo todo tipo de souvenir da Holanda, na grande maioria, ligados a flores, claro.

Mas além disso, nos arredores tem umas lojas que vendem queijos típicos holandeses de diversos sabores, tudo à vontade pra você experimentar. Eu que trabalho com alimentos e, especialmente com queijos, deveria estar enjoada, mas isto me atrai rsrs. Adorei o queijo de “pesto”, mas tem de vários sabores. Ah, e tem chocolate também pra degustar. Não me lembro de ter almoçado neste dia…

Saindo dali, seguimos para o Waterlooplein, uma praça que originalmente era um pântano e que também foi onde surgiu o primeiro bairro judaico da cidade. Hoje abriga o principal mercado de pulgas da cidade, o Waterlooplein Markt (seg – sab 10h-17h). O passeio vale mais pela curiosidade do que pelas compras. Aproveite pra experimentar as típicas batatas fritas com maionese da barraquinha local.

Era pouco depois da hora do almoço e decidimos ir para o bairro dos museus, caminhando. Chegamos ao Rijksmuseum e demos de cara com os famosos letreiros do “I amsterdam”. O museu é enorme e nem estava nos meus planos visitá-lo, mas os letreiros foram mais que fotografados, apesar do meu personal photographer  não estar nos seus melhores dias como tal e ter tirado umas fotos meio desconjuntadas.Nesta região também está outro famoso museu: o Van Gogh, mas eu escolhi visitar apenas o Anne Frank Huis, que falarei posteriormente (na verdade, acabei esquecendo de escrever este post e, pra resumir, vale super a pena conhecer este museu. É indescritível a sensação de estar lá dentro e tentar voltar numa época em que não vivemos, mas que dá pra imaginar o sofrimento que foi ficar escondida ali tanto tempo) .

 

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Bem, seguimos andando mais um pouquinho até o Vondelpark, só pra vê-lo. Passamos pela PC Hoofstraat, a rua de grifes da cidade. Emendamos com as áreas turísticas de Leidseplein e descemos a Leidsestraat, rua de pedestres apinhada de lojas e, tudo isso, a pé. Acho que andamos uns 10 km ao todo. Foi a maior burrada, porque andamos tanto neste dia que até hoje meu pé tá doendo. Fiquei acabada pelo resto dos dias…
Um pedacinho do Vondelpark
Leidseplein
Leidsestraat
Salgadinhos típicos holandeses na Leidsestraat

Enfim, chegamos até a praça Dam de novo e só queríamos achar um bom brown café pra tomar cerveja. Encontramos o Cafe de Ster, um lugar bem legal, já próximo da Estação Central, frequentado por locais. Nada de turistas.Ficamos por ali tomando umas “Amsteis” até os pés começarem a parar de doer, quando então fomos pro bairro mais legal de todos: o Red Light District, ou brasileiramente falando, o Bairro da Luz Vermelha, que vai ficar pra outro post!

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11 thoughts on “Amsterdam – Parte 2”

  1. Carol,
    Amsterdã é um destino bem exótico. Já estive lá duas vezes e sempre me divirto muito com a loucura da cidade. Ainda preciso voltar na época das tulipas. Preciso ver esse espetáculo de cores. Só estive lá no inverno.
    E, com céu sempre emburrado. Difícil pegar sol em Amsterdã.
    Um beijo
    Claudia

  2. Cláudia, eu adorei Amsterdam justamente por causa deste exotismo. De um laod, a bela arquitetura! Que cidade linda! Do outro, o lado decadente , mas não menos atraente, chegando a ser divertido! É um lugar que voltaria, com certeza! Agora, realmente não tem preço ver a beleza das tulipas de Keukenhof. Você tem que ir!!! Bjs

  3. Estou amando o blog! Pesquisei no google comidas em Praga e achei esse mundo de informações. Parabéns!

  4. olá estou indo para Amsterdam em agosto mas vou ficar pouco tempo na cidade, vou ter na verdade a tarde e noite livre, qual seria as dicas sendo que um tour breve pela cidade que iremos passar pela Praça do Dam com a prefeitura, os canais mais representativos, a zona dos museus, a zona e o mercado flutuante das flores. Você saberia me dizer qual exatamente o endereço do Red Light District. Obrigado

    1. Oi Cristine, qualquer mapinha mostra bem o Red Light District, que na verdade, é principalmente em volta de um canal. É tudo pertinho do centro. Não tem erro! Bjs

  5. Olá Carolina,
    De quando são essas dicas de viagem ? Pois gostaria de saber se são recentes, e quando foi qual temperatura pegou ?
    Obrigada.

  6. Muito bom seu site, estou montando meu roteiro Amsterdã/Bruxela e Suiça.
    Pensei em 4 noites em Amsterdã (chego as 11:00) e 2 noites em Bruxelas. Que você acha?

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