Depois do check-out no Marina Bay Sands (ver posts aqui e aqui), deixamos as malas guardadas no locker do hotel e fomos visitar a área do Gardens by the Bay, um jardim botânico surpreendente, que fica atrás do hotel.

Surpreendente porque, em sua construção, foram usadas muitas tecnologias voltadas para sustentabilidade, ou seja, aproveitamento ao máximo dos recursos naturais, como água e energia. Esta tecnologia toda tem seu preço e o Gardens by the Bay é considerado um dos mais caros do mundo, já que foram gastos mais de 800 milhões de dólares para construir esta belezura toda.
O jardim é gigantesco e eu não tinha tempo hábil pra conhecê-lo totalmente. Minha ideia era apenas conhecer as SuperTrees de perto. Se for percorrer tudo, as estufas, os jardins, etc, considere uma 4 horas, no mínimo.
As SuperTrees, como o nome já diz, são estas Super Árvores artificiais, na verdade construções de concreto e ferro semi-cobertas por uma vegetação crescente e com funções totalmente ecológicas: captar água das chuvas para irrigar plantas e transformar energia solar em energia luminosa, a energia que iluminam as SuperTrees à noite e outras partes do jardim. Demais, né?!
Quem quiser, pode passear por uma passarela entre as árvores e ter uma visão mais ampla do jardim e de outros pontos da cidade. O acesso ao Gardens by the Bay é gratuito, mas para andar na passarela tem que pagar.
E por falar em vista, do jardim temos uma outra vista do hotel Marina Bay Sands, bem como da Singapore Flyer, a maior roda gigante do mundo, outro símbolo de Cingapura…Como esta cidade tem coisas bacanas!
Na entrada ao parque pegue um mapa no Visitor Center para se localizar e saber todas as atrações do jardim. Se bater fome, saiba que têm vários restaurantes na área. Não vou me prolongar muito, pois não conheci o Jardim a fundo e não tenho know-how para falar dele. Quem quiser saber mais, recomendo este excelente post do MauOscar, que morou na cidade e conta os detalhes deste maravilhoso empreendimento da arquitetura cingapuriana.