Depois de quase 20 dias de viagem, andando sem parar, demos um tempo na correria e fomos relaxar nas praias paradisíacas da Tailândia.
Eu estive pela primeira vez na Tailândia em 2010, e o país me fascinou tanto que eu quis voltar nesta viagem, abrindo mão de conhecer outro pais. Só que na ocasião da primeira viagem, visitamos Bangkok, Chiang Mai, Krabi e Koh Phi Phi (infelizmente, até hoje não deu tempo de escrever no blog) e desta vez, optamos pelo outro lado do país, as ilhas do Golfo da Tailândia.
Então, num vôo da Bangkok Airways que partiu
Kuala Lumpur, na Malásia, aterrissamos em Koh Samui, a principal ilha desta parte do país. Mas Koh Samui não era nosso ponto final. Hoje, eu até me arrependo um pouco de não tê-la conhecido, mas na ocasião, ouvi falar tão mal do lugar, que era muvucado e sujo, que não quis arriscar por não te.
Nosso destino foi Koh Phanghan, uma ilha localizada no Golfo da Tailândia e que fica há 1,5 horas de Koh Samui, acessível por Ferry.
No aeroporto de Koh Samui, um dos mais fofos que já vi, por sinal, compramos os tickets para o ferry por 300 Baths por pessoa (10 Baths = R$ 1,00), com direito ao transporte do aeroporto até o píer Big Buddha. Nós sacamos dinheiro no ATM do aeroporto, mas os ATM’s ali cobram uma taxa altíssima, de 150 Baths por saque, mas não tivemos outra alternativa.
É do Pier Big Buddha que partem os barcos para Haad Rin, parte da ilha que iríamos ficar hospedados.
Ao desembarcarmos em Koh Phanghan, uma kombi-caminhonete do nosso hotel aguardava os hóspedes
Mas Koh Phanghan também não era o ponto principal de eu ter ido parar nesta parte da Tailândia. Eu fui pra lá em busca do paraíso na terra chamado Koh Nang Yuan (aguardem próximos posts).
A ilha de Koh Phanghan é relativamente grande quando comparamos a Phi Phi, mas pequena o suficiente para podermos acessar a grande maioria das praias.
Nós ficamos no Sul da ilha, na praia de Haad Rin, onde acontece a Full Moon Party, festa da lua cheia mundialmente famosa. Infelizmente não pegamos a festa da Full Moon, mas estávamos lá na festa da Half Moon e depois conto como não foi.
O hotel que escolhemos foi o
Cocohut Resort & Spa, por recomendação da
Dri Miller e não nos arrependemos. O hotel era realmente muito bom e fica numa praia privada, super sossegada, mas perto o suficiente do centrinho, que e facilmente acessível a pé.
A única coisa que eu não gostei é que neste pedaço da praia, que é o lado onde o sol se põe (Sunset Beach), geralmente venta mais, logo o mar tem sempre mais ondas e ventos, mas nada assustador.
Depois que nos acomodamos, fomos fazer um reconhecimento do território e seguimos pra praia do lado oposto da nossa, a Sunrise beach, que é o lado onde o sol nasce. Este lado já é o tipo de praia que gosto: mar super calmo, sem nenhuma onda. Mas se não tiver ventos, os dois lados são perfeitos.
Aproveitamos para almoçar a nossa primeira refeição tailandesa do dia. Meu pedido não podia ser outro: Pad Thai!
O Alê foi de carne! E claro, com um Chang bem gelada!
O centro da ilha e Tong Sala, que fica há meia hora de moto ou táxi de Haad Rin, mas não recomendo ficar hospedado ali porque a praia lá não e tão bonita e o centrinho é menos charmoso que Haad Rin.
O melhor jeito de circular por aqui e alugando uma scooter, ao preço de 150 Baths por dia, uma verdadeira barganha. O litro da gasolina custa 50 Baths e você encontra gasolina por toda a ilha, em barraquinhas improvisadas para não deixar ninguém a pé.
Mesmo sendo mão inglesa e com algumas pequenas elevações na estrada, a moto é o jeito mais fácil e divertido, além de propiciar maior liberdade. Para que não anda de moto, tem táxis e vans que você pode reservar direto pelo hotel, mas atenção, tem que negociar os táxis e saiba que eles são uma espécie de jardineira, onde todos vão atrás, nos banquinhos.
Nós ficamos 4 noites em Koh Phanghan, o que coincidiu com os dias de vôo de
Kuala Lumpur – Koh Samui – Kuala Lumpur, pois não tem vôos todos os dias de KL pra KS e vice versa.
Nos próximos posts, nossas aventuras nesta bela ilha tailandesa.
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1 thought on “Tailândia: ilha de Koh Phanghan, a chegada e informações gerais”