Marina Bay Sands Hotel Singapore – Parte 2

Antes de começarem a ler, preparem-se, pois este post pode deixar você extasiado com a beleza desta piscina (desculpem o excesso de fotos, mas não me contive rs)

Eu lembro do dia em que recebi uma apresentação em power point, destas que a gente recebe por e-mail com lugares que nós, muitas vezes, nunca tínhamos ouvido falar, com as fotos da piscina do Marina Bay Sands. Era o tipo de lugar que eu nunca imaginava estar algum dia. Acho que eu pensava que era montagem de fotoshop. Pois bem, anos se passaram até que pude realmente comprovar que a piscina era real! E linda.

Quem já assistiu ao programa Obras Incríveis, da National Geographic, sobre a construção deste hotel, sabe que não foi nada fácil realizar este empreendimento e que o mesmo desafiou muitas leis científicas…

Mas chega de blá-blá-blá e vamos falar desta pérola da arquitetura mundial…

O 57 andar do hotel é onde está o SkyPark, com  a piscina, um restaurante e um bar, o Ku-De-Tá, ótima pedida para quem não está hospedado e quer ver a piscina de perto. Se você está neste caso, compensa mais ir ao Ku-De-Tá e tomar um drink, do que pagar o ingresso de acesso ao SkyPark. Lembrando que para entrar na piscina mesmo, só estando hospedado no hotel. Quem bom, pois fico imaginando o caos que seria se todo mundo pudesse acessar a piscina simplesmente pagando um passe. Seria um inferninho. Assim, pelo menos, a coisa é mais seleta, menos muvucada.

Assim que cheguei já adorei a vibe do lugar…música, gente bonita, muitos casais, mas também muitos solteiros, a maioria asiáticos, mas também muitos ocidentais.

Pegamos nossa toalha na área da piscina e fomos procurar uma cadeira. A disputa era grande, mas achamos! Antes de realmente relaxarmos, não pude me conter os cliques nas 2 câmeras fotográficas + a do Iphone. Que lugar sensacional. E a vista da cidade? Incrível, sem comentários…

Muitas fotos depois, pedimos um drink, que não podia ser outro que o Singapore Sling, o drink tradicional da cidade, que mistura Gyn, licor de cereja e abacaxi, e que surgiu no Raffles Hotel, um dos hoteis mais tradicionais da Ásia. Muitas pessoas vão visitar o Long Bar, do hotel Raffles, para poder experimentar o tal drink criado ali, mas eu dispensei. Quem quiser saber mais, veja o post que Dri Miller fez aqui.

E eu gostei tanto o Singapore Sling daqui (tomei um em Xangai péssimo), que não fiquei num só. Estava no paraíso e, pela primeira vez na viagem toda, desde que chegamos em Pequim, era a primeira vez que realmente estava de férias nas férias.

Nós ficamos curtindo o nosso dolce far niente até por volta das 20:00h, mas a piscina ficava aberta até às 23:00. Depois do banho, subimos novamente na piscina para tirarmos umas fotos noturnas, antes de descermos pra jantar e conhecermos o shopping do Marina Bay Sands.

E se de dia a piscina é um espetáculo, de noite ela ainda ganha um plus, com a iluminação de toda a cidade e seus arranha-céus. Uma vista e tanto, pra deixar a gente de queixo caído.

Com o calor que faz em Cingapura, nada mal ficar por ali até fechar. #saudades E notem que todo mundo tá empunhando uma câmera ou o celular. A vontade de tirar fotos ali é incontrolável rs

Para jantar, escolhemos a Pizzaria Mozza, do chef Mário Batalli, o mesmo do EATALY, de Nova York. Mas tenho que confessar que a pizza estava horrível. Nada a ver com a qualidade da que comemos em NYC. Não sei se demos azar, mas definitivamente estava muito ruim.

Restaurante e Pizzaria Mozza

Ficamos passeando pelo shopping, que era muito grande e acho que não chegamos a conhecer 1/5 do lugar. Nem chegamos a ir no Cassino.

Na frente do hotel está o Singapore ArtScience Museum, em formato de flor de lótus, e uma das lojas mais lindas da Louis Vuitton pelo mundo… 

Ficamos tão deslumbrados ali, olhando aquele lugar lindo e iluminado que resolvemos ir caminhando pela Helix Bridge, uma ponte linda e super recente em Cingapura, que lembra a dupla hélice da molécula de DNA.

Aí fiz a segunda burrada nesta hospedagem: ir caminhando até a Waterfront Promenade, que é o calcadão que está do outro lado da baía, de onde temos uma visão mais panorâmica do Marina Bay Sands e onde está o Merlion (vou falar sobre esse lugar mais tarde, porque este já está com texto e fotos demais). Que arrependimento, pois a gente acha que é logo ali, bem perto, mas ida e volta são suficientes para dar uma dor na palma do pé danada. Eu deveria ter ficado o tempo todo na piscina, até ela fechar, jantando no restaurante que tem lá em cima e deixar pra conhecer o shopping em outro momento #viajandoeaprendendo :)

Antes de retornarmos ao quarto, compramos uns lanches no 7 Eleven que tem no complexo, para o nosso café da manhã no dia seguinte, pois a diária milionária não incluía café da manhã e o preço do mesmo era de R$ 89,00 por pessoa. Dispensamos, com certeza!

Dia seguinte madruguei, tomei café no quarto e subi correndo pra piscina. O Alê foi mais tarde. Aproveitamos o resto da manhã de pernas pro ar e às 11h já estávamos prontos para fazer o check-out. A experiência de estar hospedada aqui foi ótima! Gostei tanto do clima, da vibe, que se eu voltar a Cingapura um dia, vou querer ficar ali de novo. Foi um dia só, mas foi suficiente pra desfrutar da piscina. Errei em ter chegado tarde ao hotel e não ter curtido mais a piscina `a noite, mas mesmo assim valeu. Ôooo se valeu!