Quando estava organizando minha viagem e lendo alguns blogs, nada me fazia querer conhecer Split. Alguns falavam que as praias eram ruins; outros falavam mais da história por trás das ruínas do Palácio Dioclesiano e eu logo fiquei pensando que seria uma cidade chata e que eu só queria mesmo passar por ela para pegar o Ferry para Hvar.
No entanto, até eu fechar todo o roteiro, as coisas foram mudando um pouco e , no final das contas, acabei ficando 2 noites na cidade, pra poder fazer o bate e volta a Brac a partir de Split e não de Hvar, como tinha originalmente pensado.
Ainda bem que eu fui! Split é uma daquelas cidades que só indo mesmo pra saber o que estou falando. A cidade não tem grandes atrações turísticas, mas a animação da cidade no verão é a atração em si.
No primeiro dia estávamos bastante cansados depois de ter andando bastante pelos Lagos Plitvice e ainda rodado por Trogir, como nossos amigos ainda estavam conosco, fomos apenas jantar e bebericar algo no restaurante El Mondo, que ficava exatamente de frente para o nosso apartamento. Aproveito pra recomendar este lugarzinho bem charmoso. O restaurante fica numa casa com um pátio interno que é uma graça. O preço também é muito bom. O serviço é um pouco lento, então, peça antes que sua fome se alastre haha.
+ Leia mais sobre nosso roteiro de viagem pela Croácia
Mas logo depois que a Sylvie e o Luc foram embora, ainda fomos dar um rolê pela Riva, o calçadão local, e ficamos encantados com aquele clima total de verão europeu em plena segundona. Mais de 23:00 h e a cidade estava bombando. Também pudera. Split é a segunda maior cidade do país e é a principal porta de entrada para as ilhas croatas.
A cidade não tem grandes atrações. A principal dela é o Palácio Dioclesiano, antiga residência do imperador romano Dioclesiano, que muito inteligente, escolheu um lugar de frente pro Mar Adriático para construir sua residência.
Não espere ver nenhum palácio em si. São apenas algumas ruínas e algumas construções ainda de pé, como a catedral que já foi o mausoléu do imperador, alguns túneis que viraram feirinha de artesanatos e o Templo de Júpiter. A área toda é tombada pela UNESCO. Na área interna do tal palácio imperam bares, restaurantes, lojas de souvenirs, agências de turismo, enfim, fervilha um comércio eletrizante num emaranhado de ruelas de piso de mármore branquinho e brilhante, uma coisa linda de se ver.
s
No segundo dia, depois que voltamos de Bol, é que pudemos ver a cidade mais tranquilamente e adoramos. Fomos a alguns barzinhos na rua Dosud, nas imediações do Palácio.
Realmente a cidade não tem muito o que fazer, mas ir à Croácia e não passar por Split seria um pecado grave. Que bom que eu fui!
E no dia seguinte, depois que pegamos o carro na locadora, ainda tivemos um tempinho de dar mais uma volta pela feirinha da cidade, antes de seguirmos pra Hvar.
Em Split, nos hospedamos por 2 noites no Peruzovic Rooms & Apartments. Leia mais aqui
Oi, Carol, achei seus posts excelentes para ajudar no planejamento de viagem para a Croácia. Você saberia me dizer onde deixar o carro estacionado, se ficarmos no hotel em que você esteve?
Muito obrigada, suas dicas já ajudaram muito !
Oi Marta, o bom deste hotel é que ele é super perto do centro, sem necessariamente ser dentro dele, o que facilita para estacionar carros na rua. Embora seja um pouco apertado e concorrido. Eu nao me recordo se tem algum estacionamento pago pela região, mas acredito que você não terá grandes problemas. Beijos